Verônica da Costa é atriz e seu trabalho com performance nasceu a partir de um exercício de conclusão de curso para a Martins Pena, em 2013, ganhando visibilidade quando encenado no 1º Festival Autoral do Centro Cultural Carioca no Largo de São Francisco, no Centro do Rio. A performance é mutável e já assumiu várias formas desde sua criação, se adequando aos espaços e públicos diversos. Foi apresentada na Lona Cultural de Campo Grande no 1° Festival O Poeta e o Cantador, em 2015, comandado por Artivistas da Zona Oeste, e também no Ocupa Dops no dia da luta internacional contra a tortura; Em Maio de 2015 participou do curta Elekô, ganhador do festival 72 HORAS RIO, junto com o coletivo Mulheres de Pedra.
Ticiano Diógenes - diretor teatral, contador de histórias e estudante de medicina alternativa. Participa há sete anos de uma comunidade de matriz africana da nação Jeje­Mahi, que encontra suas raízes no antigo reino do Daomé. Formado pela UFRJ, com passagem pela Escola de Belas Artes, desenvolve estudos sobre holismo e a antropologia teatral, interessado na arte multidimensional. Teve passagem por programas educativos em centros culturais como o CCBB­Rio e o OiFuturo; também atua como contador de histórias no ponto de leitura Conto a Conto (SEC­RJ), levando a arte da palavra a públicos de todas as idades e lugares.
Luna Jatobá - trabalha em criações manuais, envolvendo geralmente o tecido: alta costura e figurino para teatro e cinema. Diretora de arte da Companhia Volante, um conjunto de artistas de varias áreas que desenvolvem peças teatrais, exposições, filmes e musica. Também integra o coletivo Dulcinéa, grupo de mulheres que produzem ações artísticas e murais pelas ruas da cidade.
Isabella Aurora é artista visual e estudante de pintura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Artista em trânsito, faz da exploração inter-médiuns o espaço onde se desenrola não as respostas que o trabalho gera, mas de onde vem as perguntas. Sua pesquisa para performance busca sua fonte nas raízes tribais utilizando-se da efervescência da contemporaneidade e sua ligação entre o passado, o presente e o futuro, afim de procurar uma conexão e o entendimento do agora, o tempo fora do tempo.